Uma garota segurava em suas mãos duas maçãs. Sua mãe entrou e lhe pediu com uma voz doce e um belo sorriso:
– Querida, você poderia dar uma de suas maçãs para mamãe?
A menina levanta os olhos para sua mãe durante alguns segundos e morde subitamente uma das maçãs e logo em seguida a também morde a outra.
A mãe, decepcionada, sente seu rosto se esfriar e perde o sorriso. Ela tenta não mostrar sua decepção quando sua filha lhe dá uma de suas maçãs mordidas.
Nesse momento a pequena menina olha sua mãe com um sorriso de anjo e diz:
– A mais doce é essa que te dei mamãe!
Quantas vezes passamos por experiências como a mãe desta história.
Nós temos mania de julgar as pessoas por que às vezes achamos que somos melhores, que temos maior conhecimento e que entendemos mais de determinado assunto.
Muitas pessoas têm dificuldade em comunicar o que pensa ou sente. Por isso precisamos apreender a ouvir mais as pessoas, mesmo que a pareça estranha a sugestão, mas no final poderá ser uma ótima ideia ou até mesmo uma grande solução para um determinado problema.
Na parábola acima, a atitude da menina parecia ser egoísta, mas ela não pensou sem si mesma. A ação, a princípio estranha, garantiu que a mãe saboreasse a melhor maçã.
Como gestor, você tem valorizado as ideias de sua equipe? Ou tem imposto apenas as suas?
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